A finalidade deste Blog é divulgar as Vozes do Céu através das Mensagens dos Sagrados Corações de Jesus,Maria,José e do Divino Espírito Santo,dos Anjos e dos Santos,transmitidas ao Vidente Marcos Tadeu,nas Aparições de Jacareí-SP/Brasil. São as mais intensas,extraordinárias e últimas Mensagens dadas ao mundo para que se converta e tenha paz.Nestas Santas Aparições São José deseja que nos Consagremos a Ele ,que o invoquemos como Amantíssimo Coração de São José e também como
CORAÇÃO PATERNAL DE SÃO JOSÉ,para que Ele possa nos conduzir pelo caminho da Santidade e nos leve ao verdadeiro Amor a Jesus e Maria.

terça-feira, 7 de outubro de 2014

07 de outubro - Dia de Nossa Senhora do Rosário



JACAREÍ, 06 DE OUTUBRO DE 2012

CENÁCULO ANTECIPADO DA FESTA DE NOSSA SENHORA DA VITÓRIA DO ROSÁRIO NA BATALHA DE LEPANTO EM 07 DE OUTUBRO DE 1571
MENSAGEM DE MARIA SANTÍSSIMA A RAINHA DO SACRATÍSSIMO ROSÁRIO

“-Meus amados filhos, hoje, quando já estais comemorando a FESTA DO MEU SACRATÍSSIMO ROSÁRIO, recordando a estrondosa Vitória que Eu obtive na BATALHA DE LEPANTO, Eu vos convido novamente a RENOVARDES o vosso amor pelo SANTO ROSÁRIO, especialmente pelo SANTO ROSÁRIO MEDITADO, que pela Minha ordem, o Meu filhinho Marcos gravou para vocês tantas e tantas vezes já desde alguns anos e vos deu para que por meio deste Rosário possais crescer todos os dias mais, no caminho da oração, no caminho da elevação espiritual até Deus, da perfeita correspondência ao Meu Amor materno e também dos mistérios contidos no Santo Rosário, da Minha Vida e da vida do Meu filho Jesus.
Meditando sempre mais o Santo Rosário, contemplando também as Mensagens, que Eu dei em todos os Locais das Minhas Aparições e que estão gravadas nestes Rosários que o Meu filho Marcos fez para vocês, vós todos os dias cresceis sempre mais no conhecimento dos exemplos de santidade do Meu filho JESUS e dos Meus, também conheceis sempre mais os Meus apelos maternos e os Meus pedidos feitos em tantas das Minhas Aparições além dos pedidos que vos fiz Aqui, e assim em vós o amor, o verdadeiro amor pode todos os dias crescer sempre mais até atingir a sua plenitude.
Eu venho chamar-vos a renovar o amor pelo Santo Rosário de modo que ele se torne e seja sempre mais para vós o farol que ilumina o vosso caminho todos os dias da vossa vida conduzindo-vos sempre mais a Deus. Renovai o vosso amor pelo Santo Rosário, rezando-o sempre mais com o coração, ou seja, fazendo com que a vossa alma abra-se sempre mais à Vontade de Deus, para conhecê-la e cumpri-la prontamente como os Santos fizeram para que assim a vossa oração não seja estéril e sem frutos, mas para que ela produza verdadeiramente frutos de conversão, santificação e salvação nas vossas vidas.
Renovai o vosso amor pelo Santo Rosário Meditado, para que meditando todos os dias nos Meus exemplos, nos exemplos de Cristo e também nas Minhas Mensagens vós possais todos os dias crescer um pouco mais no verdadeiro amor pelo Senhor e por Mim e possais dar a todas as almas do mundo inteiro um vibrante e luminoso exemplo de amor, fidelidade e obediência ao Senhor.
Renovai o vosso amor pelo Santo Rosário, dando sempre mais o Santo Rosário meditado que o Meu filho Marcos fez a conhecer a todos, para que assim, todos os Meus filhos possam sair das trevas para a luz, possam sair do lodaçal de pecados para entrar na via da PUREZA, até se tornarem mais Anjos do que homens, para que possam verdadeiramente sair da morte eterna e entrar na vida da graça santificante. Desta forma, Meus filhos, todas as almas do mundo entrarão na Minha Escola de Santidade e Eu poderei guiar-vos a todos seguramente ao Céu e à perfeição que o Senhor deseja de vós.
Eu vos amo tanto, Meus filhos! E aqui onde tornei o Meu Santo Rosário mais conhecido e mais amado, mais propagado e mais rezado como nunca dantes Eu desejo cada vez mais que as vossas almas, que os vossos corações se tornem propagadores e apóstolos da devoção do Meu Santo Rosário pelo mundo inteiro, pois conforme Eu disse ao Meu servo, ao Meu DOMINGOS DE GUSMÃO: “Aquele que Me servir por meio do Meu Rosário todos os dias não se perderá... Aquele que Me amar por meio do Santo Rosário não conhecerá a desgraça eterna, a perdição eterna.” Por isso filhinhos o mundo será salvo por meio do Santo Rosário. Propagai-o agora ainda com mais ardor e zelo para que os corações tão endurecidos e cheios de pecado finalmente possam ser resgatados e salvos pelo amor do Senhor que me enviou Aqui a Jacareí para realizar o Seu grande Triunfo no mundo por meio do Meu Santo Rosário.
Eu vos amo tanto! E quando rezais o Santo Rosário vos tornais ainda mais caros, mais queridos para o Meu Imaculado Coração. Por isso filhinhos, não desanimeis nunca, pois aquele que não desanimar na oração do Santo Rosário, mas que perseverar nela todos os dias até o fim da sua vida receberá de Mim a coroa da vida eterna.
Este Lugar Santo das Minhas Aparições aqui em Jacareí onde o Meu Rosário é tão amado, tão rezado e tão propagado, principalmente pelo Meu filhinho Marcos que já fez mais de 270 Rosários até agora para os Meus filhos e depois também que é tão amado, rezado e propagado pelos Meus filhos, que o rezam, que o amam e que O dão a conhecer aos outros, aqui, o Meu Coração já começa a obter o Seu triunfo por meio do Meu Rosário nas almas, nos corações e nas famílias. 
Continuem, continuem, continuem sempre em frente. Sim! rezando o Meu Rosário, propagando com todo o vosso coração a todas as almas! Continuai porque Aqui Meus queridos filhos, Eu, como na batalha de Lepanto serei a grande vitoriosa e salvarei o Brasil, salvarei vossas famílias e as vossas almas pela virtude do Meu Santo Rosário.
A todos neste momento Eu abençoo e convido à grande e jubilosa alegria. Por meio do Meu Rosário Meditado daqui das Minhas Aparições em Jacareí, um dia, em breve, salvarei o mundo.
A todos abençoo de FÁTIMA, de MONTICHIARI, de LOURDES e de JACAREÍ. A Paz Meus filhos amados.”

CD O ADMIRÁVEL SEGREDO DO ROSÁRIO Nº01
CD O ADMIRÁVEL SEGREDO DO ROSÁRIO Nº02

CD O ADMIRÁVEL SEGREDO DO ROSÁRIO Nº03
O SANTO ROSÁRIO MEDITADO 106
SANTUÁRIO DAS APARIÇÕES DE JACAREÍ-SP-BRASIL
O SANTO ROSÁRIO: formação sobre esta tão querida e santa devoção


O PODER DO SANTO ROSÁRIO.



São Luís Maria Grignion de Montfort (1673 –1716), grande apóstolo de Maria Santíssima, escreveu:

“A Santíssima Virgem revelou ao Bem-aventurado Alain de la Roche que, depois do Santo Sacrifício da Missa, que é o primeiro e mais vivo memorial da Paixão de Jesus Cristo, não havia devoção mais excelente e meritória que o Rosário, que é como que um segundo memorial e representação da vida e da Paixão de Jesus Cristo”.

Assim sendo, depois da Santa Missa o Santo Rosário é a mais poderosa arma de eficácia comprovada contra Satanás e seus sequazes, que procuram perder as almas.
É um meio de salvação dos mais poderosos e eficazes que nos foi oferecido pela Divina Providência.
O Rosário soluciona inúmeros problemas, assegura a salvação eterna e antecipa a implantação no mundo do Reino do Imaculado Coração de Maria.

O Rosário, Instrumento de Salvação.
(Extraído do livro: A eficácia maravilhosa do Santo Rosário, 
de São Luís Maria Grignion de Montfort)

A Santíssima Virgem revelou ao Beato Alano que, quando São Domingos pregou o Rosário, pecadores endurecidos foram tocados e choraram amargamente seus crimes, e até crianças fizeram penitências incríveis.

O fervor foi tão grande, por toda a parte onde ele pregava, que os pecadores mudaram de vida e edificaram todo o mundo por suas penitências.

Se vós sentis vossa consciência carregada de pecados, tomai o Rosário e rezai uma parte dele em honra de alguns dos mistérios da vida, da paixão ou da glória de Jesus Cristo.

Convencei-vos de que, enquanto estiverdes meditando e honrando esses mistérios, no céu Ele mostrará suas chagas sagradas ao Pai, tomará a vossa defesa e obterá a contrição e o perdão dos vossos pecados. Ele mesmo disse um dia ao Beato Alano: "Se esses míseros pecadores rezassem frequentemente o Rosário, participariam dos méritos da minha paixão e Eu, como seu advogado, aplacaria a Justiça divina".

Nossa vida é uma guerra e uma tentação contínuas, na qual não temos que combater inimigos de carne e de sangue, mas as próprias potências do inferno.
Armai-vos, pois, com a arma de Deus que é o santo Rosário. Esmagareis assim a cabeça do demônio e permanecereis inabaláveis diante de todas as suas tentações.

É por isso que o Rosário, ainda que considerado materialmente, é tão terrível ao demônio, e os Santos dele se serviram para expulsá-lo dos corpos de possessos, como testemunham muitas narrativas.

O Beato Alano atesta que livrou grande número de possessos colocando o Rosário em seu pescoço.
Santo Agostinho assegura que não há exercício mais frutuoso e mais útil para a salvação do que pensar frequentemente nos sofrimentos de Nosso Senhor.

Santo Alberto Magno, mestre de São Tomás, soube por revelação que a simples lembrança ou meditação da paixão de Jesus Cristo é mais meritória ao cristão do que jejuar a pão e água todas as sextas-feiras de um ano inteiro, ou tomar a disciplina até o sangue todas as semanas, ou recitar todos os dias os cento e cinqüenta Salmos.

O Padre Dorland conta que a Santíssima Virgem declarou ao venerável Domingos, cartuxo devoto do santo Rosário, que residia em Trèves no ano de 1481, que "todas as vezes que um fiel recita o Rosário com as meditações dos mistérios da vida e da paixão de Jesus Cristo em estado de graça, ele obtém plena e inteira remissão de todos os seus pecados".
Ao Beato Alano, Ela disse: "Grande quantidade de indulgências foram concedidas ao meu Rosário, mas fica sabendo que Eu acrescentarei ainda muitas mais, aos que rezarem o terço em estado de graça, de joelhos e devotamente. E a quem nas mesmas condições perseverar nessa devoção, Eu lhe obterei no fim da vida, como recompensa por esse bom serviço, a plena remissão da pena e da culpa de todos os seus pecados".

Por que Nossa Senhora insiste tanto na Oração do Rosário?

Em 1945 os americanos lançaram a bomba atômica sobre duas cidades japonesas: Nagasaki e Hiroshima. Nesta última, num raio de um quilômetro e meio do centro da explosão, ficou tudo arrasado e todos os habitantes morreram carbonizados. A casa paroquial, com oito moradores jesuítas, que distava apenas 800 metros da explosão, ficou de pé e os seus moradores ficaram ilesos.

O Pe. Hubert Shiffer era um deles e tinha então 30 anos. Depois viveu mais 33 completamente com saúde e nenhum dos moradores da casa sofreu as conseqüências da radioatividade. Ele contou a sua experiência no Congresso Eucarístico da Filadélfia (EUA) em 1976. Então todos os membros daquela comunidade ainda viviam.

O Pe. Shiffer foi examinado e interrogado por mais de 200 cientistas e não puderam explicar como, no meio de milhares de mortos, ele e seus companheiros tinham podido sobreviver. O Pe. Shiffer afirmou que centenas de cientistas e pesquisadores por vários anos continuaram a investigar por que a casa paroquial não foi atingida quando tudo ao redor ficou arrasado. E o padre explicou, dizendo: "Naquela casa se rezava todos os dias, em comum, o Santo Rosário. Por isso, foi protegida por Nossa Senhora".

Nossa Senhora, a partir principalmente de Lourdes, dá uma ênfase toda especial à oração do Rosário. Em Lourdes aparece sempre com o ROSÁRIO. Em outras aparições, pede sempre que se reze o Rosário. Em Fátima, em cada uma das aparições, ela insiste: "Rezem o ROSÁRIO DIARIAMENTE".

Em Medjugorje, desde o início, pede que se reze o Rosário. Em 14/08/84, ela diz: "Eu gostaria que cada dia se rezasse pelo menos o Rosário". Em 27/09/84: "Peço às famílias da paróquia que rezem o rosário em família".

No dia 25/06/85 a vidente Marija pergunta a Nossa Senhora o que deseja dizer aos sacerdotes. Ela responde: "Caros filhos, eu os exorto a convidar todos à Oração do Rosário. Com o rosário, vencerão todas as dificuldades que Satanás, neste momento, quer colocar no caminho da Igreja Católica. Vocês todos, Sacerdotes, Rezem o Rosário. Consagrem tempo ao Rosário".

O Papa, no 80º aniversário das aparições em Fátima, disse: "Caríssimos irmãos, rezai o Rosário todos os dias! Peço vivamente aos pastores para rezar o Rosário nas suas comunidades cristãs. Ajudai o povo de Deus a retornar à oração cotidiana do Rosário".



São Domingos e o Santo Rosário.




A Ave-Maria, base do Novo Testamento



São Domingos viveu numa época de grandes tribulações para a Igreja.



A terrível heresia dos albigenses se espalhara no sul da França e ameaçava toda a Europa. A profunda corrupção moral dela decorrente abalava os fundamentos da própria sociedade temporal.



Por meio de ardorosas pregações, durante anos tentou ele reconduzir ao seio da Igreja aqueles infelizes que se tinham desviado da verdade. Mas suas eloqüentes e inflamadas palavras não conseguiam penetrar aqueles corações empedernidos e entregues aos vícios.



O Santo intensificou suas orações...



Aumentou suas penitências... Fundou um instituto religioso para acolher os convertidos... De pouco ou nada adiantaram seus esforços. As conversões eram poucas e de efêmera duração.

O que fazer? Certo dia, decidido a arrancar de Deus graças superabundantes para mover à conversão aquelas almas, Frei Domingos entrou numa floresta perto de Toulouse e entregou-se à oração e à penitência, disposto a não sair dali sem obter do Céu uma resposta favorável.
Por especial desígnio da infinita misericórdia de
Deus, Maria Santíssima revelou ao grande 
São Domingos de Gusmão, fundador da 
Ordem dos Dominicanos, um meio fácil e 
seguro de salvação: o santo Rosário.

Após três dias e três noites de incessantes súplicas, quando as forças físicas já quase o abandonavam, apareceu- lhe a Virgem Maria, dizendo com inefável suavidade: - Meu querido Domingos, sabes de que meio se serviu a Santíssima Trindade para reformar o mundo? - Senhora, sabeis melhor do que eu, porque, depois de vosso Filho Jesus Cristo, fostes Vós o principal instrumento de nossa salvação.

- Eu te digo, então, que o instrumento mais importante foi a Saudação Angélica, a Ave-Maria, que é o fundamento do Novo Testamento. E, portanto, se queres ganhar para Deus esses corações endurecidos, reza meu Rosário.

Raios e trovões para reforçar a pregação

Com novo ânimo, o zeloso Dominicano dirigiu-se imediatamente à Catedral de Toulouse, para fazer uma pregação. Mal ele transpôs a porta do templo, os sinos começaram a repicar, por obra dos anjos, para reunir os habitantes da cidade.

Assim que ele começou a falar, nuvens espessas cobriram o céu e desabou uma terrível tempestade, com raios e trovões, agravada por um apavorante tremor de terra.

O pavor dos assistentes aumentou quando uma imagem de Nossa Senhora, situada em local bem visível, levantou os braços três vezes para pedir a Deus vingança contra eles, se não se convertessem e pedissem a proteção de sua Santíssima Mãe.

O santo Pregador implorou a misericórdia de Deus, e a tempestade cessou, permitindo-lhe falar com toda calma sobre as maravilhas do Rosário.

Os habitantes de Toulouse arrependeram- se de seus pecados, abandonaram o erro, e começaram a rezar o Rosário. Em conseqüência, grande foi a mudança dos costumes nessa cidade.

A partir de então, São Domingos, em seus sermões, passou a pregar a devoção ao Rosário, convidando seus ouvintes a rezá-lo com fervor todos os dias. Assim, obteve que a misericórdia de Nossa Senhora envolvesse as almas e as transformasse profundamente.

Maria foi a verdadeira vencedora dos erros dos albigenses.

Um sermão escrito pela Santíssima Virgem

Relata o Beato Alano uma aparição de São Domingos, na qual este lhe narrou o seguinte episódio: Rezando o Rosário, estava ele preparandose para fazer na Catedral de Notre Dame de Paris um sermão sobre São João Evangelista. Apareceu-lhe então Nossa Senhora e lhe entregou um pergaminho, dizendo: "Domingos, por melhor que seja o sermão que decidiste pregar, trago aqui outro melhor".

Muito contente, leu o pergaminho, agradeceu de todo coração a Maria e se dirigiu ao púlpito para começar a pregação. Diante dele estavam os professores e alunos da Universidade de Paris, além de grande número de pessoas de importância.

O Santo Rosário é a arma daqueles que querem 
vencer todas as batalhas. (São Pio de Pietrelcina)


Sobre o Apóstolo São João, apenas afirmou o quanto este merecera ter sido escolhido para guardião da Rainha do Céu. Em seguida, acrescentou: "Senhores e mestres ilustres, estais acostumados a ouvir sermões elegantes e sábios, porém, eu não quero dirigir-vos as doutas palavras da sabedoria humana, mas mostrar-vos o Espírito de Deus e sua virtude".

E então São Domingos passou a explicar a Ave-Maria, como lhe tinha ensinado Nossa Senhora, comovendo assim, profundamente, aquele auditório de homens cultos.

O Beato Alano de la Roche

As próprias graças e milagres concedidos por Deus através da recitação do Rosário encarregaram-se de propagá- lo por toda parte, tornando-se esta a devoção mais querida dos fiéis cristãos. Enquanto ela foi praticada, a piedade florescia nas Ordens religiosas e no mundo católico.

Mas, cem anos depois de ter sido divulgada por São Domingos, já ela havia caído quase no esquecimento. Como conseqüência, multiplicaram-se os males sobre a Cristandade: a peste negra devastou a Europa, dizimando um terço da população, surgiram novas heresias, a Guerra dos Cem Anos espalhou desordens por toda parte, e o Grande Cisma do Ocidente dividiu a Igreja durante longo período.

Para atalhar o mal e, sobretudo, preparar a Igreja para enfrentar os embates futuros, suscitou Deus o Beato Alano de la Roche, da Ordem Dominicana, com a missão de restaurar o antigo fervor pelo Rosário.

Um dia em que ele celebrava Missa, em 1460, perguntou-lhe Nosso Senhor: "Por que me crucificas tu de novo? E me crucificas, não só por teus pecados, mas ainda porque sabes quanto é necessário pregar o Rosário e assim desviar muitas almas do pecado. Se não o fazes, és culpado dos pecados que elas cometem".

A partir de então, o Beato Alano tornou-se um incansável divulgador desta devoção, e assim converteu grande número de almas.

Fator decisivo de grandes vitórias

Foi, sobretudo, nos momentos de grandes perigos e provações para a Igreja, que o Rosário teve um papel decisivo, propiciou a perseverança dos católicos na Fé e levantou uma barreira contra o mal.

Ao ver a Europa ameaçada pelos exércitos do império otomano, que avançavam por mar e por terra, devastando tudo e perseguindo os cristãos, o Papa São Pio V mandou rezar o Rosário em toda a Cristandade, implorando a proteção de Nossa Senhora. Ao mesmo tempo, com o auxílio da Espanha e de Veneza, reuniu uma esquadra no Mar Mediterrâneo para defender os países católicos.

São Luís Grignion de Montfort

A sete de outubro de 1571, a frota católica encontrou a poderosa esquadra otomana no golfo de Lepanto. E apesar da superioridade numérica do adversário, os cristãos saíram triunfantes, afastando definitivamente o risco de uma invasão. Antes de travar-se o combate, todos os soldados e marinheiros católicos rezaram o Rosário com grande devoção.

A vitória, que parecia quase impossível, deveu-se à proteção da Virgem Santíssima, a qual - segundo testemunho dado pelos próprios muçulmanos - apareceu durante a batalha, infundindo- lhes grande terror.

No século XVIII, para comemorar a vitória do Príncipe Eugênio de Saboya sobre o exército otomano, devida também à eficácia do Rosário, o Papa Clemente XI ordenou que a festa de Nossa Senhora do Rosário fosse celebrada universalmente.

São Luís Grignion de Montfort

A Igreja seria ainda sacudida por muitas tempestades.Visando fortalecer seus filhos e prepará- los para suportar as grandes provações futuras, suscitou Deus uma alma de fogo com a missão de reacender a chama da devoção ao Rosário, o qual mais uma vez tinha caído no esquecimento. São Luís Maria Grignion de Montfort, o grande doutor da devoção à Mãe de Deus, exerceu sua missão profética um século antes da Revolução Francesa. As regiões nas quais se deram ouvidos à sua pregação foram as que melhor resistiram aos erros de sua época e conservaram íntegra a Fé.


O Santo Rosário

A Aparição da Santíssima Virgem 

Quando tudo parecia perdido, Nossa Senhora interveio nos acontecimentos para salvar a Cristandade desse mal.

O Bem-aventurado Alain de la Roche (1428 – 1475), célebre pregador da Ordem Dominicana, no livro Da dignidade do Saltério, narra a aparição de Nossa Senhora a São Domingos, em 1214. Nessa aparição, Ela ensina aquele Santo a pregar o Rosário (também chamado Saltério de Maria, em lembrança dos 150 salmos de Davi) para salvação das almas e conversão dos hereges. 

Na obra de São Luís Grignion de Montfort acima citada, ele transcreve tal narração:


Vendo São Domingos que os crimes dos homens criavam obstáculos à conversão dos albigenses, entrou em um bosque próximo a Toulouse e passou nele três dias e três noites em contínua oração e penitência, não cessando de gemer, de chorar e de macerar seu corpo com disciplinas para aplacar a cólera de Deus, até cair meio morto.
A Santíssima Virgem, acompanhada de três princesas do Céu, lhe apareceu e disse:



— Sabes tu, meu querido Domingos, de que arma se serviu a Santíssima Trindade para reformar o mundo?

— Ó Senhora! – respondeu ele – Vós o sabeis melhor do que eu, porque depois de vosso Filho Jesus Cristo, fostes o principal instrumento de nossa salvação’.

Ela acrescentou:

— Saiba que a peça principal da bateria foi a saudação Angélica, que é o fundamento do Novo Testamento; e portanto, se queres ganhar para Deus estes corações endurecidos, reza meu Saltério.

Rosário esmaga heresia albigense

O Santo se levantou muito consolado e abrasado de zelo pelo bem daquela gente; entrou na igreja catedral; no mesmo momento os sinos tocaram, pela intervenção dos anjos, para reunir os habitantes. No princípio da pregação, formou-se uma espantosa tormenta; a terra tremeu, o sol se obscureceu, os repetidos trovões e os relâmpagos fizeram estremecer e empalidecer os ouvintes; e aumentou seu terror ao ver uma imagem da Santíssima Virgem, exposta em lugar proeminente, levantar os braços três vezes ao Céu para pedir a Deus vingança contra eles, se não se convertessem e não recorressem à proteção da Santa Mãe de Deus.

O Céu queria por esses prodígios aumentar a nova devoção do santo Rosário e torná-la mais notória.
A tormenta cessou por fim, pelas orações de São Domingos. Ele continuou seu sermão, e explicou com tanto fervor e entusiasmo a excelência do santo Rosário, que os moradores de Toulouse (um dos principais focos da heresia) o abraçaram quase todos e renunciaram a seus erros, vendo-se em pouco tempo uma grande mudança na vida e nos costumes da cidade.

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Um Botão de Rosa - Para as Crianças - Extraído do Livro O Segredo do Rosário de São Luis Maria Grignion de Montfort 


Queridos amiguinhos, ofereço-lhes este belo botão de rosa: uma das contas de seu Rosário, que lhes parece tão insignificante. Mas se vocês soubessem quão preciosa esta conta é! Este maravilhoso botão se abrirá numa espetacular rosa, caso vocês rezem suas Ave Marias com devoção.

Seria muito esperar que vocês rezassem os quinze mistérios todos os dias, mas que então rezem pelo menos cinco mistérios, e os rezem com o devido amor e devoção. Este Rosário será seu pequeno diadema de rosas, sua coroa para JESUS e Maria. Mas, por favor prestem atenção em cada palavra que eu disse e ouçam cuidadosamente uma história verídica que eu vou lhes contar, na esperança de que se lembrem sempre dela.

“Duas meninas (duas irmãzinhas) rezavam muito belamente o Rosário e com devoção em frente de sua casa. Uma linda Senhora apareceu de repente, e se dirigiu à mais nova, que tinha somente seis ou sete anos, pegou-a pela mão, e a levou embora. Sua irmã mais velha ficou pasmada e começou a procurar pela pequena menina por todo o lugar. Por fim, não a encontrando, ela voltou para a casa e comovida contou a seus pais que sua irmã havia sido raptada. Por três dias completos, os pobres pais procuraram a criança, mas não conseguiram encontrá-la.

Ao fim do terceiro dia, eles a encontraram na porta da frente se mostrando extremamente alegre e feliz. Naturalmente eles perguntaram a ela onde havia estado e ela lhe disse que a Senhora a quem ela estava rezando o Rosário, levou-a a um lugar maravilhoso onde ela comeu coisas deliciosas. Ela disse que a Senhora também lhe deu um Bebezinho para segurar, que Ele era belíssimo e que ela O tinha beijado várias e várias vezes.

Os pais, que tinham se convertido à Fé Católica há pouco tempo atrás, pediram para ver o Padre Jesuíta que os tinha instruído em seu ingresso na Igreja e que lhes tinha ensinado a devoção ao Santíssimo Rosário. Eles lhe contaram tudo o que acontecera e foi este próprio sacerdote que me contou esta história acontecida no Paraguai”

Então, caras crianças, imitem estas duas meninas e rezem o seu Rosário todo o dia como elas sempre o fizeram. Se o fizerem, vocês adquirirão o direito de ir aos Céus para ver JESUS e Maria. Se não for o desejo d’Eles que vocês os vejam nesta vida, de qualquer forma depois que morrerem vocês o verão na eternidade. Amém. Assim o Seja.

Que todos os homens, os estudiosos e os simples, os justos e os pecadores, os maiorais e os pequenos, louvem e honrem a JESUS e Maria, dia e noite, através da oração do Santíssimo Rosário. “Saudai a Maria que tem trabalhado muito entre vós.” (Rm 16,6)

(Retirado do livro "O Segredo do Rosário" de São Luís Maria Grignion de Montfort)

A BATALHA DE LEPANTO



A Batalha de Lepanto é lembrada como uma vitória da Igreja e de Nossa Senhora do Rosário  sobre o avanço do Império Otomano ( os islâmicos) que pretendiam estender seus domínios e assim acabar com o cristianismo na Europa. 
É uma vitória, que dependeu da aliança de reis católicos, muitos deles em conflito uns com os outros. 

Mas principalmente é atribuída à intervenção poderosíssima da Santíssima Virgem Maria do Rosário. 
O Papa São Pio V havia confiado na oração especialmente do rosário, jejum e penitência para alcançar essa vitória.


Dessa guerra surgiu o culto a Nossa Senhora da Vitória, Nossa Senhora Auxiliadora dos Cristãos, e foi marcada também como a festa de Nossa Senhora do Rosário, todos os títulos usados para a Virgem Maria durante e após, quando lembrada, a Batalha de Lepanto.

O avanço do Império Otomano também se deve a aliança de alguns reis, ou líderes que apesar de se dizerem católicos preferiram as vantagens econômicas de uma aliança, do que a defesa de suas origens e da fé cristã.

Na Batalha Naval de Lepanto, uma esquadra da Liga Santa(República de Veneza, Reino de Espanha, Cavaleiros de Malta eEstados Pontifícios), sob o comando de João da Áustria, venceu o Império Otomano, no dia 7 de Outubro de 1571, ao largo deLepanto, na Grécia. Esta batalha representou o fim da expansão islâmica no Mediterrâneo.



Resumo: O avanço dos Turcos, a Liga, a vitória

Em 1570, os Turcos Otomanos invadiram a Ilha de Chipre, então na posse da República de Veneza. Os venezianos, enfraquecidos por anos de luta contra os turcos, viram-se obrigados a pedir ajuda, já que a posse de Chipre permitiria aos turcos o domínio do Mediterrâneo.

O Papa Pio V reuniu uma esquadra de duzentas e oito galés e seis galeaças (enormes navios a remos com quarenta e quatro canhões), das marinhas da República de Veneza, Reino de Espanha, Cavaleiros de Malta e dos Estados Papais, sob o comando de João da Áustria, formando a então chamada Liga Santa.

Esta frota enfrentou duzentas e trinta galés turcas ao largo de Lepanto, na Grécia, a 7 de Outubro de 1571.

O combate

O combate durou somente três horas. Foram destruídas ou capturadas cento e noventa galés turcas, enquanto os cristãos perderam apenas doze navios. Lepanto foi o fim da ameaça marítima turca para a Europa.


A Virgem Maria na Batalha

O Senado veneziano pôs debaixo do quadro que representava a batalha a seguinte frase: ”Non virtus, non arma, non duces, sed Maria Rosarii Victores nos fecit”. – “Nem as tropas, nem as armas, nem os comandantes, mas a Virgem Maria do Rosário é que nos deu a vitória“.


Gênova e outras cidades mandaram pintar em suas portas a efígie da Virgem do Rosário.


Soube-se depois que, no maior fragor da batalha, os soldados de Mafona tinham avistado acima dos mais altos mastros da esquadra católica, uma Senhora que os aterrava com seu aspecto majestoso e ameaçador.

Resumo da Expansão Muçulmana (império Otomano):

- 1453 – Queda de Constantinopla
- Domínio da Pérsia e do Egito com Selim I
- Queda de Rhodes em 1522 (forçando a Ordem de S. João de Jerusalém a ir para a ilha de Malta.
- Solimão II, chamado o Magnífico, sucessor de Selim I, ocupava Belgrado e atacava, através de Barba-Ruiva, temível corsário, várias cidades que estavam sobre a tutela da Sereníssima República de Veneza: Clissa, Prevesa, Castelnuovo, e as ilhas mais ao sul, próximas à Grécia. Isso sem falar dos ataques em outras regiões e das alianças com reis católicos contra outros reis católicos, fruto da decadência da cristandade.
- O desejo deles era de invadir Roma e entrar à cavalo na Basílica de S. Pedro.

O Papa São Pio V chama para a Batalha

Em dezembro do mesmo ano, 1566, S. Pio V dirige às nações católicas novo brado de alarme e o convite a se unirem numa Liga em defesa da Cristandade. Ninguém quer ouvi-lo, pois estão ocupados com seus problemas internos.

Três anos de espera.

Em fins de 1569 chegava a Constantinopla a notícia de que o arsenal veneziano fôra destruído pelo fogo e, devido a uma má colheita, a Península toda estava ameaçada pela fome.

Selim II rompe a paz e envia um ultimatum: ou Veneza entregava uma de suas possessões preferidas, Chipre, ou era a guerra.
Veneza pede auxílio, mas não quer a aliança com a Espanha, apenas a mediação do Papa junto aos demais Estados para conseguir dinheiro, tropas e mantimentos.

A Espanha também não quer a Liga, pois Veneza várias vezes fez alianças com os Turcos.
S. Pio V intervém e exorta a Espanha a mandar uma esquadra poderosa para proteger Malta e garantir a rota que levaria socorro à ilha de Chipre. A Liga entre Espanha e Veneza deveria ter um caráter defensivo e ofensivo, e ajustar-se para sempre ou, pelo menos, por um tempo determinado.

Felipe II inicia negociações, enviando embaixadores.

S. Pio V nomeia Marco Antônio Colonna (conhecido de Felipe II e de Veneza) como chefe da esquadra auxiliar pontifícia.

Seis Meses perdidos em negociações.
Sob a égide e mediação do Pontífice Romano, começaram as negociações. Com um discurso inflamado, o Papa convocava a todos para uma nova cruzada.

Jogos de interesses de ambas as partes. Os Espanhóis desconfiavam das intenções dos venezianos e queriam cobrar mais caro pelos cereais. Os venezianos se diziam impossibilitados de contribuir com mais de uma quarta parte dos gastos de guerra, quando eram sobejamente conhecidas as possibilidades do tesouro da Senhoria…

Apesar de seu temperamento fogoso, S. Pio V intervinha com uma paciência e cordura heróicas.
Sugestão de D. João d’Áustria como generalíssimo dos exércitos cristãos. Irmão bastardo de Felipe II, jovem de 24 anos e maneiras profundamente aristocráticas que à todos impressionava.

Peste atacava a esquadra veneziana e os turcos atacavam a ilha de Chipre, a qual caía depois de 48 dias de resistência heróica.

Desânimo na cristandade. Não seria melhor atacar separados mesmos?

S. Pio V reclama e diz que a culpa é dos príncipes católicos, os quais deviam arrepender-se de sua atitude antes que fosse tarde demais e só expiariam sua falta se se resolvessem afinal a unir-se na defesa da causa da Cristandade.

Os turcos sitiavam Famagusta, ameaçavam Corfu e Ragusa.

O Núncio em Veneza, Facchinetti, anunciava, já em fevereiro de 1571, que se não se finalizasse a Liga, havia o perigo de que Veneza pedisse a Paz e cedesse Chipre, desfazendo a possibilidade de reagir contra os otomanos.

A Liga


Forma-se a Liga. Em março chegaram, com diferença de apenas dois dias, as resposta do Rei da Espanha e do Doge de Veneza. Superadas as pequenas desavenças restantes, forma-se a Liga, que devia ser estável, ter um caráter defensivo e ofensivo, e dirigir-se não somente contra o sultão, mas também contra seus Estados tributários, Argel, Túnis e Trípoli.

A tríplice aliança contaria com duzentas galeras, cem transportes, 50 mil infantes espanhóis, italianos e alemães, 4.500 cavalos-ligeiros, e o número de canhões necessários.

O Papa arcaria com a sexta parte dos gastos, a Espanha com três sextos e Veneza com o resto. O Sumo Pontífice publica um jubileu, toma parte nas procissões rogatórias e manda cunhar uma medalha comemorativa.

Preparativos para a Batalha

S. Pio V lembra D. João d’Áustria que ele ia combater pela Fé católica e de que por isso Deus lhe daria a vitória.



O Papa envia o estandarte da Liga: era de damasco de seda azul e ostentava a imagem do Crucificado, tendo aos pés as armas do Papa, da Espanha, de Veneza e de D. João.

D. João recebeu o estandarte solenemente, das mãos do Cardeal Granvela, na Igreja de Santa Clara, com a presença de muitos nobres, entre os quais os Príncipes de Parma e de Urbino.

“Toma, ditoso Príncipe, disse-lhe o Cardeal, a insígnia do verdadeiro Verbo Humanado; toma o sinal vivo da santa Fé, da qual és defensor nesta empresa. ele te dará uma vitória gloriosa sobre o ímpio inimigo, e por tua mão será abatida sua soberba. Amém!”.


Em Roma, o Papa aguardava notícias, redobrara de orações e jejuns pela vitória e instava para que Monges, Cardeais e fiéis rezassem e jejuassem na mesma intenção.

Confiava na eficácia do Rosário

No dia 7 de outubro ele trabalhava com seu Tesoureiro, Donato Cesi, o qual lhe expunha problemas financeiros.

De repente, separou-se de seu interlocutor, abriu uma janela e entrou em êxtase. Logo depois voltou-se para o Tesoureiro e disse-lhe: “Ide com Deus. Agora não é hora de negócios, mas sim de dar graças a Jesus Cristo, pois nossa esquadra acaba de vencer”. E dirigiu-se à sua capela.




Chegam as notícias duas semanas depois. Na noite do dia 21 para 22 de outubro o cardeal Rusticucci acordou o Papa para confirmar a visão que ele tinha tido. Num pranto varonil, S. Pio V repetiu as palavras do velho Simeão: “Nunc dimitis servum tuum, Domine, in pace” (Luc. 2, 29). No dia seguinte é proclamada a feliz notícia em S. Pedro, após uma procissão e um solene “Te Deum”.

D. João d’Áustria – Houve um homem enviado por Deus, cujo nome era João (Jo. 1, 6). Palavras de S. Pio V sobre D. João d’Áustria.

São Pio V, Nossa Senhora do Rosário entre santos dominicanos e D. João d`Áustria

Vitória da Virgem

O dia 7 de outubro ficava consagrado a Nossa Senhora da Vitória, e mais tarde ao Santo Rosário. Na Ladainha Lauretana era acrescentada a invocação que nascera pela “vox populi” no momento da grande proeza: “Auxilium Christianorum”. Capelas com a invocação de Nossa Senhora das Vitórias começaram a surgir na Espanha e na Itália.



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